O ditado popular diz que quem vai atrás da cabeça dos outros é piolho, Maria vai com as outras, onde a vaca vai o boi vai atrás, quantas vezes nós já fomos piolho, Maria e boi?
Quantas vezes passamos a achar por que alguém famoso disse que era para achar, quantas vezes concordamos quando a TV, o jornal ou a radio disse que tínhamos que concordar.
Na vida é assim, lançam moda, colocam nas nossas cabeças que é assim que se veste, é este vinho que se toma, as vezes por mais ridículo que seja, achamos que o legal é fazer o mesmo,. Por que "todo mundo" está fazendo assim.
No mundo da política em relação ao que muitas vezes é noticiado, o processo é igual.
No passado saiu-se as ruas para, em nome da moralidade, tirar um presidente, em seguida os líderes dos movimentos foram acusados e condenados, já o presidente acusado foi inocentado.
Saimos às ruas e como piolhos, fomos atrás da cabeça de líderes do movimento, por que se noticiou que era legal. Lembra o presidente da UNE Lindbergh Farias e prefeito de Nova Iguaçu no Rio, sua administração é acusada das maiores falcatruas e roubo.
A estridente Luisa Helena, quando senadora usou passagens aéreas para mandar seu filho para a Europa, o quase santo de sunga da esquerda brasileira, o carioca Gabeira usou e abusou das passagens, o nosso sempre aéreo Suplicy também. A lista é longa dos antigos e único donos e guardiões da moralidade neste país. Não tinha regras, defendem-se. É certo.
Mas também é certo que não havia, como não há regras para definir como e onde gastar a verba indenizatória que os deputados recebem e até hoje podem gastar como quiserem.
Tanto as passagens como as verbas indenizatórias, estão tecnicamente certas seu uso, como já foi feito, mas moralmente errados.
O deputado Edmar Moreira teve o inicio do seu julgamento na comissão de ética esta semana, acusado não por ter construído um hotel em formato de castelo, mas por ter usado a verba indenizatória com seguranças, que legalmente ele tem direito de contratar.
O problema aqui é que a empresa dos seguranças era do próprio deputado. A maior parte dos colegas da imprensa passou ao publico a idéia do Castelo. Também concordo que falar do Castelo é muito mais atraente, chamativo, escandaloso, mas pouco falou-se da verba indenizatória, esta sim, a principal razão pela qual está sendo investigado e por isto será julgado.
Quantas vezes passamos a achar por que alguém famoso disse que era para achar, quantas vezes concordamos quando a TV, o jornal ou a radio disse que tínhamos que concordar.
Na vida é assim, lançam moda, colocam nas nossas cabeças que é assim que se veste, é este vinho que se toma, as vezes por mais ridículo que seja, achamos que o legal é fazer o mesmo,. Por que "todo mundo" está fazendo assim.
No mundo da política em relação ao que muitas vezes é noticiado, o processo é igual.
No passado saiu-se as ruas para, em nome da moralidade, tirar um presidente, em seguida os líderes dos movimentos foram acusados e condenados, já o presidente acusado foi inocentado.
Saimos às ruas e como piolhos, fomos atrás da cabeça de líderes do movimento, por que se noticiou que era legal. Lembra o presidente da UNE Lindbergh Farias e prefeito de Nova Iguaçu no Rio, sua administração é acusada das maiores falcatruas e roubo.
A estridente Luisa Helena, quando senadora usou passagens aéreas para mandar seu filho para a Europa, o quase santo de sunga da esquerda brasileira, o carioca Gabeira usou e abusou das passagens, o nosso sempre aéreo Suplicy também. A lista é longa dos antigos e único donos e guardiões da moralidade neste país. Não tinha regras, defendem-se. É certo.
Mas também é certo que não havia, como não há regras para definir como e onde gastar a verba indenizatória que os deputados recebem e até hoje podem gastar como quiserem.
Tanto as passagens como as verbas indenizatórias, estão tecnicamente certas seu uso, como já foi feito, mas moralmente errados.
O deputado Edmar Moreira teve o inicio do seu julgamento na comissão de ética esta semana, acusado não por ter construído um hotel em formato de castelo, mas por ter usado a verba indenizatória com seguranças, que legalmente ele tem direito de contratar.
O problema aqui é que a empresa dos seguranças era do próprio deputado. A maior parte dos colegas da imprensa passou ao publico a idéia do Castelo. Também concordo que falar do Castelo é muito mais atraente, chamativo, escandaloso, mas pouco falou-se da verba indenizatória, esta sim, a principal razão pela qual está sendo investigado e por isto será julgado.
Nós, os piolhos, as Marias, e bois lá estamos fazendo coro e entoando o hino da moralidade anti-castelo, como se fosse errado ser rico. Apenas para efeito de informação, este hotel em formato de castelo foi construído em 1990 quando o homem nem político era e que em 1993 vendeu ao filho, para em seguida ser declarado à Receita Federal. No fim o hotel nunca funcionou e o Castelo está arruinado.
Eu adoro buscar o contraditório, conhecer os lados e pensar por mim mesmo. Mesmo por que o piolho acaba morto, Maria sozinha e o boi vira picanha.
http://www.youtube.com/watch?v=POrGmQ5In3I
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