Desde junho, quando iniciei uma série de viagens gravando documentários para o programa CNT Repórter, tive a oportunidade de rever alguns países e conhecer outros. Achei conveniente dividir com os leitores deste blog minhas impressões sobre o que revi, vi e conheci.
Israel
Minha primeira viagem foi à Israel. Encontrei uma mistura de raças, com sentimentos, interpretações, comportamentos, culturas, preferências, sabores e dissabores, que ao mesmo tempo em que se completavam, colidiam. Há o brasileiro/judeu, o russo/judeu, o americano/judeu (maioria), e assim por diante. Já imaginaram estas pessoas vivendo num país cheio de conflitos e disputas? Tanto encontro de culturas e ainda por cima uma religião ditando as regras? É muito difícil criar-se uma característica forte neste povo.
Israel como país, tem apenas 60 anos. Os mais jovens, já nascidos e criados em Israel, são ao mesmo tempo gentis e cuidadosos, amigáveis e desconfiados, simpáticos e valentes. Vivem temendo uma próxima explosão, aprendem desde cedo que aos dezoito anos, meninos e meninas passarão pelo exército e com enormes chances de participarem de uma guerra, nem que seja doméstica.
As outras características deste povo são o medo e o rancor.
Os mais velhos dependem da sua devoção religiosa. Os ortodoxos são grosseiros e radicais em sua maioria. Há exceções. Os demais são marcados por sofrimento e dor, mas propagam a esperança e o cuidado para que o foi duramente experimentado seja sempre relembrado. Carregam em suas almas, nos seus corações, nas suas mentes e principalmente, nos seus punhos, a marca de um passado tenebroso e difícil.
Israel
Minha primeira viagem foi à Israel. Encontrei uma mistura de raças, com sentimentos, interpretações, comportamentos, culturas, preferências, sabores e dissabores, que ao mesmo tempo em que se completavam, colidiam. Há o brasileiro/judeu, o russo/judeu, o americano/judeu (maioria), e assim por diante. Já imaginaram estas pessoas vivendo num país cheio de conflitos e disputas? Tanto encontro de culturas e ainda por cima uma religião ditando as regras? É muito difícil criar-se uma característica forte neste povo.
Israel como país, tem apenas 60 anos. Os mais jovens, já nascidos e criados em Israel, são ao mesmo tempo gentis e cuidadosos, amigáveis e desconfiados, simpáticos e valentes. Vivem temendo uma próxima explosão, aprendem desde cedo que aos dezoito anos, meninos e meninas passarão pelo exército e com enormes chances de participarem de uma guerra, nem que seja doméstica.
As outras características deste povo são o medo e o rancor.
Os mais velhos dependem da sua devoção religiosa. Os ortodoxos são grosseiros e radicais em sua maioria. Há exceções. Os demais são marcados por sofrimento e dor, mas propagam a esperança e o cuidado para que o foi duramente experimentado seja sempre relembrado. Carregam em suas almas, nos seus corações, nas suas mentes e principalmente, nos seus punhos, a marca de um passado tenebroso e difícil.
Parabens Rony! Boa analise sobre Israel! Continue oferecendo-nos suas importantes introspeccoes internacionais.
ResponderExcluirSaudacoes,
Ivo