Comparto com vocês um pouco dos bastidores das gravações que estamos realizando mundo afora.
Sempre viajamos com duas câmeras: Uma grande completa profissional, com bateria grande, lente com zoom, uma beleza. Uma câmera enorme e com todos os fios e cabos que saem dela, vê-se de longe que se trata de uma equipe profissional de televisão.
Também levamos uma outra pequena, igual a que muitos turistas usam em suas viagens familiares. Somos três viajando: Eu, como repórter, Flávio Arruda como cinegrafista e o Rodrigo Godoy como editor/finalizador.
Rodrigo, como editor sempre tem necessidades especiais de imagens detalhadas e para não encher nossa paciência, delegamos a ele a missão de gravar com a câmera pequena o que ele quer, e os detalhes que ele se especializou em gravar.
Em alguns lugares que vamos sempre pedimos, para desencarno de consciência, autorização as autoridades para gravar. Apesar de autorizações só serem, normalmente, necessárias para gravações que vão interromper trânsito, ou prejudicar o dia-a-dia das pessoas, sempre procuramos nos informar. Como nossas gravações são a estilo jornalístico, onde a maioria das vezes, nem tripé usamos, pouco incomodamos e muitas das vezes nem notam nossa presença.
Sempre viajamos com duas câmeras: Uma grande completa profissional, com bateria grande, lente com zoom, uma beleza. Uma câmera enorme e com todos os fios e cabos que saem dela, vê-se de longe que se trata de uma equipe profissional de televisão.
Também levamos uma outra pequena, igual a que muitos turistas usam em suas viagens familiares. Somos três viajando: Eu, como repórter, Flávio Arruda como cinegrafista e o Rodrigo Godoy como editor/finalizador.
Rodrigo, como editor sempre tem necessidades especiais de imagens detalhadas e para não encher nossa paciência, delegamos a ele a missão de gravar com a câmera pequena o que ele quer, e os detalhes que ele se especializou em gravar.
Em alguns lugares que vamos sempre pedimos, para desencarno de consciência, autorização as autoridades para gravar. Apesar de autorizações só serem, normalmente, necessárias para gravações que vão interromper trânsito, ou prejudicar o dia-a-dia das pessoas, sempre procuramos nos informar. Como nossas gravações são a estilo jornalístico, onde a maioria das vezes, nem tripé usamos, pouco incomodamos e muitas das vezes nem notam nossa presença.
MAS, a ignorância impera quanto à exigência de autorização para uma câmera grande e uma pequena. Com exceção do zoom, que a grande tem mais recursos, a imagem da câmera pequena é melhor e posso gravar da mesma forma que faço com a grande. Acreditem, em muitos lugares os inteligentes de plantão dizem: Só podem gravar com a pequena, a grande não. É tão ridículo, que em muitos lugares, deixamos a câmera grande no hotel e levamos a pequena e voltamos com o mesmo resultado. Gravamos e captamos a imagem. Não podemos, no entanto, fazer imagem à distancia e outros pequenos truques cinematográficos, mas resolvemos o problema.
Por outro lado, intriga-me o fato de muitas vezes não quererem que filmemos algo e surge sempre a mesma duvida na minha cabeça: O que será diferente neste lugar, depois que gravarmos? O que vai mudar? Que dano a captação da imagem vai causar ao local?
A pessoa que proibiu quer exercer seu poder de autoridade, que provavelmente nem tenha ou, por preguiça de perguntar a um superior se há problema, é mais conveniente e fácil dizer não. O não sempre é mais fácil. Tudo acaba no momento do não. Se o que recebeu o não, que é a maioria, der as costas e for embora, o problema esta resolvido e não se fala mais nisto.
Portanto, proibir de gravar em lugares públicos ou mesmo privados, em vias públicas, que sejam prédios, estátuas, monumentos, o que for, é antidemocrático e proibir de gravar com câmera profissional e permitir com uma pequena caseira, é ignorância e burrice.
Por outro lado, intriga-me o fato de muitas vezes não quererem que filmemos algo e surge sempre a mesma duvida na minha cabeça: O que será diferente neste lugar, depois que gravarmos? O que vai mudar? Que dano a captação da imagem vai causar ao local?
A pessoa que proibiu quer exercer seu poder de autoridade, que provavelmente nem tenha ou, por preguiça de perguntar a um superior se há problema, é mais conveniente e fácil dizer não. O não sempre é mais fácil. Tudo acaba no momento do não. Se o que recebeu o não, que é a maioria, der as costas e for embora, o problema esta resolvido e não se fala mais nisto.
Portanto, proibir de gravar em lugares públicos ou mesmo privados, em vias públicas, que sejam prédios, estátuas, monumentos, o que for, é antidemocrático e proibir de gravar com câmera profissional e permitir com uma pequena caseira, é ignorância e burrice.