Arlindo Chinaglia, é deputado federal e ex-presidente da câmara dos deputados, considerado por muitos com um homem íntegro. Recentemente ele fez uma revelação, no mínimo bombástica e não houve nenhuma repercussão. Nos escombros de uma folha perdida de alguns jornais, foi publicado, sem nenhum destaque, o que é a confirmação definitiva que o Presidente Lula mentiu quando disse que nada sabia sobre o mensalão, negando que o deputado Roberto Jefferson do PTB, havia lhe contado e agora confirmado por Chinaglia, da existência da mesada paga à vários deputados escroques.
Arrisco a dizer que até sinto saudades do PT do passado. Antes nós sabíamos das malfeitorias e da roubalheira, por que tínhamos o guardião máximo da moralidade no Brasil, o PT. Sim o PT. Este PT que se achava acima do bem e do mal, diferente dos outros partidos. O PT dos artistas. O PT do Lula. Este sim deve ter sido um tapa na cara dos que utopicamente, inocentemente acreditavam nesta versão romântica e irreal do PT honesto. Mostraram-se pior do que aqueles que eram alvo de suas críticas.
Mando aqui um salve para Benedita da Silva, que usou dinheiro público para ir a Argentina, um outro salve para Waldomiro Diniz, amigo e assessor de José Dirceu, que foi pego com a mão na botija recebendo dinheiro de um bicheiro. Humberto Costa que foi ministro da saúde, quando houve o desvio de quatro bilhões de reais com o chamado escândalo dos Vampiros. Vocês são a cara do PT!
Sabe-se que no governo FHC, houve compra do voto de deputados, por cerca de R$ 200 mil reais cada, como foi publicado na época, para ser aprovada a reeleição. O PT comprou o apoio dos partidos aliados com dinheiro publico ou com origem duvidosa. So para lembrar, o presidente do PT na época era o Jose Genuíno. Sim, eu sei que o irmão foi pego com dólares na cueca indo de São Paulo para Fortaleza. Mas cuidado, ele nem sabia de nada.
Apesar de não ser o tema do meu artigo, mas surge a duvida: Quanto custou e quem pagou para a votação do “impeachment” do Collor? Será que os vendilhões só se venderam aos encantos de FHC e de Lula, quando presidentes?
Esta semana continua o julgamento do mensalão mineiro e o desta vez, julga-se o ex-governador de Minas e atual senador Eduardo Azeredo, que aprendeu com o PT e com o Lula rapidamente. Declarou que nada sabia!
O senador foi beneficiado, segundo o processo que esta sendo julgado no Superior Tribunal Federal, por favores financeiros do “carequinha que fazia chover dinheiro”, como dizia Jefferson.
Apesar de Lula e Azevedo nada saberem, com dizem. Precisamos ser informados de quem era o dinheiro que comprou votos no congresso para ajudar o governo de um e a campanha do outro? Hein?
Este blog foi criado para assuntos relevantes serem debatidos, analisados e comentados.
BLOG DO RONY CURVELO
Espero que todos os que acessem este blog e demonstrem interesses pelos artigos aqui escritos, possam contribuir com suas opiniões e observações.
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domingo, 8 de novembro de 2009
Muro de Berlim
Hoje se comemora o vigésimo aniversario da queda do muro da vergonha, conhecido como o Muro de Berlim. São tantas as historias e tantas informações, que confesso foi difícil enumerar alguns fatos para contar a vocês.
Com o fim da segunda guerra mundial e a nova ordem geopolítica do planeta, o mundo foi dividido entre os países vencedores do ocidente: Estados Unidos, França e Inglaterra de um lado, a União Soviética e a China do outro lado. Começavam ai as disputas ideológicas estéreis, criando-se a cortina de ferro, que separava os dois mundos. A União Soviética e a China iriam colocar em prática o comunismo e os países ocidentais o capitalismo. Mais ou menos como um laboratório e competição para ver quem ganha ao longo das décadas.
Logo no inicio o governo soviético viu-se forçado a construir um muro na Europa com 165 quilômetros de extensão, já que mais de três milhões de pessoas no primeiro ano fugiram para o lado ocidental.
Quinze anos depois do fim da segunda guerra mundial, em 1961, iniciou-se a construção do muro, dividindo a Europa. Com a desconfiança crescendo deu-se inicio a guerra fria.
O comunismo hoje em dia apenas sobrevive numa ilha do caribe, Cuba e na metade de uma península asiática, Coréia do Norte. A china apesar de não ser democrática e manter seus cidadãos baixo a custódia do regime, aderiu ao capitalismo e está modernizando-se.
O comunismo é o empobrecimento das pessoas, e em todos os países que foi testado e imposto ao seu povo, jamais foi possível entregar o que prometeram: uma vida melhor.
Muitos se perguntam, por que os regimes totalitários, como o comunista, prendem as pessoas aos seus territórios, proibindo suas viagens, seu direito de ir e vir, sua liberdade como humano, tiram o sagrado direito de ser informado. Ora, respondo. Se assim não for, o país fica vazio e sem gente não há Estado.
Mikhail Gorbatchev, último presidente e líder maior da união soviética, responsável pelo fim da guerra fria e da derrubada do muro de Berlim disse este final de semana:
O comunismo é o modelo fracassado de uma economia centralizada.
Digo eu: Viva, portanto, o seu fim!
Com o fim da segunda guerra mundial e a nova ordem geopolítica do planeta, o mundo foi dividido entre os países vencedores do ocidente: Estados Unidos, França e Inglaterra de um lado, a União Soviética e a China do outro lado. Começavam ai as disputas ideológicas estéreis, criando-se a cortina de ferro, que separava os dois mundos. A União Soviética e a China iriam colocar em prática o comunismo e os países ocidentais o capitalismo. Mais ou menos como um laboratório e competição para ver quem ganha ao longo das décadas.
Logo no inicio o governo soviético viu-se forçado a construir um muro na Europa com 165 quilômetros de extensão, já que mais de três milhões de pessoas no primeiro ano fugiram para o lado ocidental.
Quinze anos depois do fim da segunda guerra mundial, em 1961, iniciou-se a construção do muro, dividindo a Europa. Com a desconfiança crescendo deu-se inicio a guerra fria.
O comunismo hoje em dia apenas sobrevive numa ilha do caribe, Cuba e na metade de uma península asiática, Coréia do Norte. A china apesar de não ser democrática e manter seus cidadãos baixo a custódia do regime, aderiu ao capitalismo e está modernizando-se.
O comunismo é o empobrecimento das pessoas, e em todos os países que foi testado e imposto ao seu povo, jamais foi possível entregar o que prometeram: uma vida melhor.
Muitos se perguntam, por que os regimes totalitários, como o comunista, prendem as pessoas aos seus territórios, proibindo suas viagens, seu direito de ir e vir, sua liberdade como humano, tiram o sagrado direito de ser informado. Ora, respondo. Se assim não for, o país fica vazio e sem gente não há Estado.
Mikhail Gorbatchev, último presidente e líder maior da união soviética, responsável pelo fim da guerra fria e da derrubada do muro de Berlim disse este final de semana:
O comunismo é o modelo fracassado de uma economia centralizada.
Digo eu: Viva, portanto, o seu fim!
A liberdade em Xeque
A liberdade de Imprensa nos países das Américas está cada vez mais ameaçada. Com exceção dos Estados Unidos que ocupa o primeiro lugar do mundo, onde a liberdade de imprensa é total. Em segundo lugar aparece o Canadá. Pasmem, mas o único país nas Américas que teve seu índice melhorado foi o Haiti, que saiu do 106º lugar no mundo e foi para a 57ª posição.
O Brasil saiu da 54ª posição e caiu para a 71ª. A Venezuela, do aprendiz de ditador Hugo Chavez, caiu 47 posições. Saiu do 77º lugar e foi para a posição 124ª. Lamentavelmente, enquanto não tirarem este maluco, vai cair ainda mais.
No Brasil há uma ameaça constante e grave a esta liberdade adquirida com o fim da ditadura. Há um crescimento de censura, assédio governamental, ou seja, pressão para não se publicar aquilo ou isto, pressões econômicas, com cortes de verba publicitárias, detenções, agressões físicas, assassinatos, projetos de lei que visam restringir o acesso às informações. Já nas Américas, como um todo, além do já mencionado, acrescento o fechamento de emissoras de TV e rádio, promovidos pela Venezuela, Equador, Bolívia e Nicarágua. Só a Venezuela foram 34 rádios. Não menciono Cuba por que há 40 anos que não existe imprensa, logo a liberdade de expressão não é só da imprensa, mas do povo em geral. Mas mesmo assim em 2009, sem imprensa para violar seus direitos, Cuba inibiu e coibiu tanto a liberdade do seu povo, o que faz há 40 anos, que conseguiu a façanha de cair ainda mais. Foi da posição 134ª para a 170ª. Impossível descer mais.
Em maio deste ano, os irmãos Castro, condenaram a três anos de prisão o jornalista Alberto Santiago Du Bouchet Hernandez, que cheguei a conhecer em 1993, na cobertura de vários eventos na região. Ele foi condenado por propaganda inimiga. Seu crime foi escrever um artigo criticando o sistema perverso de Cuba.
Por que será que os governos de esquerda não gostam da liberdade? Por que será que não toleram as criticas? Por que será que criticam as ações erradas dos governos militares e atuam no mesmo “modus operandi”? Em muitos casos pior, mais perverso e odioso. Por que será que suas idéias só podem ser executadas baixo tortura, pressão e morte? Em nome de quem atuam? Do povo que dizem querer defender? Já perguntaram ao povo se querem abrir mão de suas liberdades, em prol de uma causa esquerdista? O que levamos deste mundo se não o prazer de usufruir o nosso direito de ir e vir, dormir onde quisermos, tomar banho quanto tempo quisermos, assistirmos ao programa de TV que desejarmos, comer o que nos der vontade, na hora que o estomago pedir e não quando o governo determina. Direito que vale para os ricos e pobres. Já pensaram nisto?
A Argentina da Cristina Kirchner, outro governo fascista, está no mesmo caminho, quer mandar prender os jornalistas que “prejudiquem a saúde mental da população”, em outras palavras que informem os escândalos e roubos do seu governo.
A cada certo tempo, o perigo nos confronta. No passado eram os governos de ditadura comunista que matava e torturava. Aqui e acolá, havia uma ditadura de direita que em escala muito menor cometiam crimes semelhantes. Basta ver que no Brasil são 336 desaparecidos e mortos na ditadura, contra 11.400 apenas atravessando o estreito da Florida foragidos de Cuba, sem contar os assassinados com fuzilamento que passam dos 5 mil. Hoje em dia, são os terroristas do Al Qaeda e do Taliban, que nos ameaçam e amedrontam.
Muitos perguntam, mas Rony o que você deseja, revelando tantos fatos e colocando o publico a par destas agressões? Eu desejo que denunciem, que critiquem, que abram a boca e gritem, que não sejam hipócritas. Que abram os olhos para o que acontece ao nosso arredor e que combatamos as tentativas de nos tirarem o nosso bem maior, que é a liberdade, e defendamos com todas as armas o direito de decidir o nosso futuro, de proteger o nosso pensamento e de manifestar-se quando assim desejarmos. A democracia tem suas falhas, mas ainda não fomos capazes de criar algo melhor. Já o comunismo e a ditadura que sempre o acompanha, são sistemas de idéias esgotadas, corruptas, apodrecidas e derrotadas.
O Brasil saiu da 54ª posição e caiu para a 71ª. A Venezuela, do aprendiz de ditador Hugo Chavez, caiu 47 posições. Saiu do 77º lugar e foi para a posição 124ª. Lamentavelmente, enquanto não tirarem este maluco, vai cair ainda mais.
No Brasil há uma ameaça constante e grave a esta liberdade adquirida com o fim da ditadura. Há um crescimento de censura, assédio governamental, ou seja, pressão para não se publicar aquilo ou isto, pressões econômicas, com cortes de verba publicitárias, detenções, agressões físicas, assassinatos, projetos de lei que visam restringir o acesso às informações. Já nas Américas, como um todo, além do já mencionado, acrescento o fechamento de emissoras de TV e rádio, promovidos pela Venezuela, Equador, Bolívia e Nicarágua. Só a Venezuela foram 34 rádios. Não menciono Cuba por que há 40 anos que não existe imprensa, logo a liberdade de expressão não é só da imprensa, mas do povo em geral. Mas mesmo assim em 2009, sem imprensa para violar seus direitos, Cuba inibiu e coibiu tanto a liberdade do seu povo, o que faz há 40 anos, que conseguiu a façanha de cair ainda mais. Foi da posição 134ª para a 170ª. Impossível descer mais.
Em maio deste ano, os irmãos Castro, condenaram a três anos de prisão o jornalista Alberto Santiago Du Bouchet Hernandez, que cheguei a conhecer em 1993, na cobertura de vários eventos na região. Ele foi condenado por propaganda inimiga. Seu crime foi escrever um artigo criticando o sistema perverso de Cuba.
Por que será que os governos de esquerda não gostam da liberdade? Por que será que não toleram as criticas? Por que será que criticam as ações erradas dos governos militares e atuam no mesmo “modus operandi”? Em muitos casos pior, mais perverso e odioso. Por que será que suas idéias só podem ser executadas baixo tortura, pressão e morte? Em nome de quem atuam? Do povo que dizem querer defender? Já perguntaram ao povo se querem abrir mão de suas liberdades, em prol de uma causa esquerdista? O que levamos deste mundo se não o prazer de usufruir o nosso direito de ir e vir, dormir onde quisermos, tomar banho quanto tempo quisermos, assistirmos ao programa de TV que desejarmos, comer o que nos der vontade, na hora que o estomago pedir e não quando o governo determina. Direito que vale para os ricos e pobres. Já pensaram nisto?
A Argentina da Cristina Kirchner, outro governo fascista, está no mesmo caminho, quer mandar prender os jornalistas que “prejudiquem a saúde mental da população”, em outras palavras que informem os escândalos e roubos do seu governo.
A cada certo tempo, o perigo nos confronta. No passado eram os governos de ditadura comunista que matava e torturava. Aqui e acolá, havia uma ditadura de direita que em escala muito menor cometiam crimes semelhantes. Basta ver que no Brasil são 336 desaparecidos e mortos na ditadura, contra 11.400 apenas atravessando o estreito da Florida foragidos de Cuba, sem contar os assassinados com fuzilamento que passam dos 5 mil. Hoje em dia, são os terroristas do Al Qaeda e do Taliban, que nos ameaçam e amedrontam.
Muitos perguntam, mas Rony o que você deseja, revelando tantos fatos e colocando o publico a par destas agressões? Eu desejo que denunciem, que critiquem, que abram a boca e gritem, que não sejam hipócritas. Que abram os olhos para o que acontece ao nosso arredor e que combatamos as tentativas de nos tirarem o nosso bem maior, que é a liberdade, e defendamos com todas as armas o direito de decidir o nosso futuro, de proteger o nosso pensamento e de manifestar-se quando assim desejarmos. A democracia tem suas falhas, mas ainda não fomos capazes de criar algo melhor. Já o comunismo e a ditadura que sempre o acompanha, são sistemas de idéias esgotadas, corruptas, apodrecidas e derrotadas.
sábado, 7 de novembro de 2009
Viagem à Tailândia
A viagem à Tailândia foi muito especial. Tive a oportunidade de conhecer as, mundialmente conhecidas, Mulheres Girafas. Eu e minha equipe, composta por Flavio Arruda (cinegrafista) e o Rodrigo Godoy (produtor, segundo cinegrafista e editor), tivemos que sofrer um pouco para chegar na vila onde moram as “ Long Neck Girls”, voamos durante duas horas de Bangkok até a cidade de Chiang Mai, no norte do país, enfrentamos duas horas e meia de carro, uma hora de elefante por entre as montanhas tailandesas, próximo do país Mianmar. Mais vinte minutos rio abaixo, numa balsa de bambu e por fim mais vinte minutos a pé. A volta refizemos o mesmo percurso, adicionando o cansaço.
Noutro momento tivemos a oportunidade de acompanhar, de madrugada, os monges budistas que saem diariamente recolhendo comida dos fieis, que ficam ao longo da estrada por onde passam, entregando seus pratos cozinhados durante a noite e madrugada. Eles acreditam que os monges ao consumirem a comida ofertada, seus entes queridos, já mortos, serão alimentados.
Imagens de Petra, na Jordania
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Bem que eu disse!
Recentemente fui um dos primeiros, se não o primeiro, a publicar artigo sobre o fato do presidente Barak Obama ter recebido o prêmio Nobel da Paz em 2009.
Ainda quando as rádios e emissoras informavam ao público, sobre a notícia que fora divulgada por volta das 8 horas da manhã, meu artigo criticando os organizadores do prêmio, já podia ser visto e comentado neste blog.
Só nos dias seguintes, li com certo orgulho, os famosos colunistas e a maioria da imprensa internacional, repetindo a mesma linha de raciocínio que tive no momento do anúncio.
Agora, já passadas algumas semanas, tive a oportunidade de estudar e pesquisar sobre os vencedores anteriores e fazer uma breve análise sobre os mais recentes premiados e se de fato, mereceram tamanha consideração.
Em 1990, Mikhail Gorbatchev recebeu merecidamente, o prêmio. Ele foi o último presidente da União Soviética e o grande responsável pela abertura de uma das mais severas e cruéis ditaduras do planeta. Há 20 anos, atendendo ao pedido do Presidente americano Ronald Reagan, derrubou o muro da vergonha ( Muro de Berlim) que dividia ideologicamente um povo do mesmo sangue e origem: Alemão.
O mesmo Instituto aprovou e condecorou com o Nobel da Paz, dois que se mostraram cínicos, oportunistas e hipócritas: Yassef Arafat, da Palestina e Henry Kissinger dos Estados Unidos.
Eles receberam o prêmio, depois de apenas uma tentativa de conseguir a paz. O acordo mal feito e para inglês ver, afundou e em seguida reiniciaram duma nova guerra com suas contrapartes: Israel e o Norte Vietnam.
Por outro lado há um evidente e imperdoável erro e um grande e plausível acerto.
O erro imperdoável fica por conta de nunca terem dado a Mohandas K. Gandhi ou Mahatma Gandhi, como era conhecido, o prêmio Nobel da Paz. Ele que foi preso, condenado, participado de inúmeras greves de fome e por fim ser assassinado por buscar a independência do seu povo e a paz mundial.
O acerto foi premiar a quase santa Madre Teresa de Calcutá, também na Índia, por sua dedicação aos pobres e na defesa dos direitos humanos.
Não muito tempo atrás, publiquei artigo sobre o perigo que representa para a América latina um governante como Hugo Chaves da Venezuela e o sofrimento que ele ainda irá impor ao seu povo, cuja metade ainda insiste acreditar neste ator amador, só visto nos filmes Bollywoodiano*.
Lamento a cada dia ver que todas as minhas previsões e opiniões a cerca deste inimigo da humanidade livre estavam e estão certas.
A imprensa foi atacada e viu suas portas fecharem-se. Estações de TV, rádios e jornais que ousaram criticar, o ditador latino americano, foram punidas e já não existem.
O mais recente ataque ao povo, esta na exigência e determinação ao seu povo que só podem tomar banho por três minutos, com a promessa de punição caso seja contrariado e desobedecido.
O mais serio ataque à liberdade das pessoas até o momento foi a criação dos fiscais do movimento bolivariano que são as milícias oficiais que fiscalizarão, rua a rua, os possíveis focos de resistência e oposição ao governo ditador comunista.
Uma copia moderna e mais estruturada dos CDR’s criados por outro ditador já aposentado Fidel Castro. Os CDR’s e agora os comitês bolivarianos denunciam os cidadãos que se reúnem, conversem ou se manifestem contrários ao sistema. Os membros dos comitês organizam os atos de repúdio, nas empresas e nas ruas. Pais e mães de família, insatisfeitos com as regras do Fidel ou do Chaves, em Cuba e agora na Venezuela, respectivamente, são penalizados, humilhados com tapas, cuspidas na frente de seus colegas de trabalho ou na frente dos seus filhos para que assim, inibidos, não formem grupos e nem alimentem a esperança a outros que insistem em rebelar-se.
Em outro artigo falei sobre a política externa do presidente Lula e os “aloprados” ministros responsáveis pela política externa do Brasil e os erros que comentaram e aqueles que ainda iriam cometer.
Em recente entrevista fora do Brasil, Celso Amorim disse que fazer pactos e aproximar-se de lideres pouco confiáveis e perigosos como, Mahmoud Ahmadinejad, era de que “ o Brasil pode fazer o que quiser na política internacional”. A frase boba mostra a fragilidade da nossa política exterior e os erros que não param de serem cometidos. Lula e Amorim brincam de revolucionários fora do Brasil, uma vez que aqui dentro não espaço para tamanha asneira.
Outro grande erro foi acasalar-se com o presidente que foi acusado, julgado e condenado pela mais alta corte de justiça de Honduras.
Resultado: Os Estados Unidos deram uma aula de como por fim a uma conflito bananeiro e legou ao Brasil o desafio de defender-se em cortes internacionais da acusação de meter-se em assuntos internos de um outro pais. Bem-feito!
Ainda quando as rádios e emissoras informavam ao público, sobre a notícia que fora divulgada por volta das 8 horas da manhã, meu artigo criticando os organizadores do prêmio, já podia ser visto e comentado neste blog.
Só nos dias seguintes, li com certo orgulho, os famosos colunistas e a maioria da imprensa internacional, repetindo a mesma linha de raciocínio que tive no momento do anúncio.
Agora, já passadas algumas semanas, tive a oportunidade de estudar e pesquisar sobre os vencedores anteriores e fazer uma breve análise sobre os mais recentes premiados e se de fato, mereceram tamanha consideração.
Em 1990, Mikhail Gorbatchev recebeu merecidamente, o prêmio. Ele foi o último presidente da União Soviética e o grande responsável pela abertura de uma das mais severas e cruéis ditaduras do planeta. Há 20 anos, atendendo ao pedido do Presidente americano Ronald Reagan, derrubou o muro da vergonha ( Muro de Berlim) que dividia ideologicamente um povo do mesmo sangue e origem: Alemão.
O mesmo Instituto aprovou e condecorou com o Nobel da Paz, dois que se mostraram cínicos, oportunistas e hipócritas: Yassef Arafat, da Palestina e Henry Kissinger dos Estados Unidos.
Eles receberam o prêmio, depois de apenas uma tentativa de conseguir a paz. O acordo mal feito e para inglês ver, afundou e em seguida reiniciaram duma nova guerra com suas contrapartes: Israel e o Norte Vietnam.
Por outro lado há um evidente e imperdoável erro e um grande e plausível acerto.
O erro imperdoável fica por conta de nunca terem dado a Mohandas K. Gandhi ou Mahatma Gandhi, como era conhecido, o prêmio Nobel da Paz. Ele que foi preso, condenado, participado de inúmeras greves de fome e por fim ser assassinado por buscar a independência do seu povo e a paz mundial.
O acerto foi premiar a quase santa Madre Teresa de Calcutá, também na Índia, por sua dedicação aos pobres e na defesa dos direitos humanos.
Não muito tempo atrás, publiquei artigo sobre o perigo que representa para a América latina um governante como Hugo Chaves da Venezuela e o sofrimento que ele ainda irá impor ao seu povo, cuja metade ainda insiste acreditar neste ator amador, só visto nos filmes Bollywoodiano*.
Lamento a cada dia ver que todas as minhas previsões e opiniões a cerca deste inimigo da humanidade livre estavam e estão certas.
A imprensa foi atacada e viu suas portas fecharem-se. Estações de TV, rádios e jornais que ousaram criticar, o ditador latino americano, foram punidas e já não existem.
O mais recente ataque ao povo, esta na exigência e determinação ao seu povo que só podem tomar banho por três minutos, com a promessa de punição caso seja contrariado e desobedecido.
O mais serio ataque à liberdade das pessoas até o momento foi a criação dos fiscais do movimento bolivariano que são as milícias oficiais que fiscalizarão, rua a rua, os possíveis focos de resistência e oposição ao governo ditador comunista.
Uma copia moderna e mais estruturada dos CDR’s criados por outro ditador já aposentado Fidel Castro. Os CDR’s e agora os comitês bolivarianos denunciam os cidadãos que se reúnem, conversem ou se manifestem contrários ao sistema. Os membros dos comitês organizam os atos de repúdio, nas empresas e nas ruas. Pais e mães de família, insatisfeitos com as regras do Fidel ou do Chaves, em Cuba e agora na Venezuela, respectivamente, são penalizados, humilhados com tapas, cuspidas na frente de seus colegas de trabalho ou na frente dos seus filhos para que assim, inibidos, não formem grupos e nem alimentem a esperança a outros que insistem em rebelar-se.
Em outro artigo falei sobre a política externa do presidente Lula e os “aloprados” ministros responsáveis pela política externa do Brasil e os erros que comentaram e aqueles que ainda iriam cometer.
Em recente entrevista fora do Brasil, Celso Amorim disse que fazer pactos e aproximar-se de lideres pouco confiáveis e perigosos como, Mahmoud Ahmadinejad, era de que “ o Brasil pode fazer o que quiser na política internacional”. A frase boba mostra a fragilidade da nossa política exterior e os erros que não param de serem cometidos. Lula e Amorim brincam de revolucionários fora do Brasil, uma vez que aqui dentro não espaço para tamanha asneira.
Outro grande erro foi acasalar-se com o presidente que foi acusado, julgado e condenado pela mais alta corte de justiça de Honduras.
Resultado: Os Estados Unidos deram uma aula de como por fim a uma conflito bananeiro e legou ao Brasil o desafio de defender-se em cortes internacionais da acusação de meter-se em assuntos internos de um outro pais. Bem-feito!
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